Inovar no segmento dos negócios é um dos maiores desafios para quem deseja empreender. Imagine transformar sonhos e propósito de vida em fonte de renda? É um desafio e tanto! Empreendedoras bento-gonçalvenses contam como foi o processo de tirar o projeto do papel e conquistar o próprio sustento, fazendo o que se ama.
A busca por autoconhecimento e espiritualidade resultou no Céu Azul, um movimento que tem como propósito despertar a consciência e a responsabilidade das marcas que pessoas ou empresas deixam no mundo. Idealizado pelas sócias Daiane Baldo, Daniela Bernardi e Laís Vignatti, o projeto completou dois anos em outubro.
Publicitárias, mas com o desejo de tocar o outro além do texto e do design, a ideia virou um propósito de vida e um canal de consciência, como descreve Daniela. Sem imaginar a proporção que o Céu Azul iria tomar, as amigas criaram um perfil no Instagram e com frequência postavam conteúdos sobre as “dores do despertar”, envolvendo amor, espiritualidade e paz. Mas o desejo de transmitir essas descobertas estava enraizado nelas, e a partir disso começaram a surgir as ideias que complementaram o projeto, como a ação “Onde está você agora?”, que estimula as pessoas a pararem um minuto e se concentrarem em sua respiração. Hoje, o grupo ministra mensalmente Workshops e Grupo de Meditação na Casa Céu Azul.
“Eu acredito que tudo na vida é processo. Ainda estamos em transição, administrar o tempo, ser redatora, instrutora de consciência e empreendedora, sem deixar os outros papéis de lado, seguindo estudando, é um desafio. Mas vale muito a pena, não tem preço que pague me encontrar no que faço, ver sentido e, principalmente, estar alinhada aos meus valores. É mais que realização de desejo, é de alma, sabe? Porque cada vez tem menos ego e mais essência nesse Céu. Nada a gente faz sozinha, se não fosse pelas pessoas que acreditam tanto quanto a gente, o Céu teria sido uma paixão que virou hobbie”, explica.
A vontade de tocar o coração das pessoas alimenta tanto o grupo que do Céu Azul, nasceu a Ortha Branding Consciente. Em meio a transição do projeto, também foi possível entender melhor a função do Céu Azul na Terra. As sócias contam que tinham uma proposta de trabalho tanto para pessoas quanto para empresas, no sentido de gestão de marcas conscientes. Porém, há alguns meses elas separaram o processo, deixando o Céu com a parte de desenvolvimento humano, que é o propósito, e lançam em primeira mão a Ortha Branding Consciente, uma empresa pulsante e que vem para contribuir para o crescimento saudável das organizações e a manutenção da sua existência.
Ser infinito em diferentes formatos