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CORAGEM | por Melissa Poletto

Quando eu li os livros da Brené Brown, eu compreendi um significado diferente para o termo vulnerabilidade.

A vulnerabilidade estádiretamente associada à fragilidade. Porém, através das pesquisasqualitativas, Brené Brown chegou a algumas percepçõesdiferentes. Ela referencia que a pessoa que abraça sua vulnerabilidade, enfrenta seus medos e vai andando pela vida com coragem.

Brené Brown se inspirou na fala de TheodoreRoosevelt, ex-presidente dos EUA:

Não é o crítico que importa; nem aquele que aponta onde foique o homem tropeçou ou como o autor das façanhas poderia ter feito melhor. O crédito pertence ao homemque está por inteiro na arena davida, cujo rosto está manchado de poeira, suore sangue; que luta bravamente; que erra, que decepciona, porque não há esforço sem erros e decepções; mas que, na verdade, se empenhaem seus feitos; que conhece o entusiasmo, as grandes paixões; que se entrega auma causa digna; que, na melhor das hipóteses, conhece no final otriunfo da grande conquista e que, na pior, se fracassar, ao menos fracassaousando grandemente”.

E eu costumo citar que avida premia quem tem coragem.

Quantas vezes me sentivulnerável e fiquei paralisada pelomedo, sem agir e sem saber se teria ganho ou fracassado. E nestedesenvolvimento da inteligência emocional, percebi que habitavam dois tiposde medos no meu ser. Ummedo imaginário, muito maior do que o esperado, e um medo real. Vou explanar um pouco sobre eles.

Medo imaginário é aquele em que ficamos imaginando como seria uma conversa de pedido de aumento para o chefe. Vamos potencializando os desafios detal forma, que acabamos desistindo sem ao menos tentar.O medo imaginário, na maioria das vezes, é um mostro que a nossa mentecria e que nos ganha na não ação.

Medo real é aquele acionado para a nossa sobrevivência. Ninguém se arrisca a atravessar uma ruamovimentada de olhos fechados. O medo real é aquele que está à serviço da nossa vida.

Uma vez explanado osconceitos de medo, pergunto: a suanão ação está atrelada mais ao medo imaginário ou ao medo real?

Quantas vezes, em nosso dia a dia, deixamos de agir por medo do queos outros vão pensar. Por medo dos julgamentos alheios. E aqui vale um alerta: quando tememos julgamentos, emgrande parte do tempo, é porquenós também julgamos. A vida é um espelho. Em outro momentoposso escrever sobre isso.

Temos que olhar para a seguintesituação também: aquele que não age por medo deagradar ou não, na maioria das vezes, está abrindo mão de suasnecessidades. E tem uma visã

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