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Bento Gonçalves: empresas do setor moveleiro produzem máscaras para o serviço de saúde

Com articulação do Sindmóveis, três indústrias de estofados se mobilizaram com mão de obra voluntária para suprir a demanda do Hospital Tacchini 

 

A pandemia de Covid-19 resultou em escassez mundial de máscaras descartáveis para profissionais de saúde – realidade sentida pelo Hospital Tacchini, de Bento Gonçalves (RS). Mas a solidariedade, mais uma vez, prova que pode ser uma importante aliada na batalha contra o Coronavírus: três indústrias de estofados associadas ao Sindmóveis e expositoras da Movelsul Brasil uniram forças para a produção de máscaras destinadas às equipes de saúde do hospital.

As empresas Ancezki, Aziforma Estofados e Villa Imperial Estofados articularam suas equipes e maquinário para essa demanda, que é entregue ao Hospital Tacchini conforme o ritmo de produção. O diretor da Villa Imperial, Juarez Osmarin, destaca que sua empresa está comprometida com a saúde local, especialmente com os profissionais da linha de frente. “Cada segmento de mercado deve se adaptar e proteger as pessoas que trabalham e também as pessoas que frequentam o local. Precisamos de atitudes para proteger e também fazer a economia girar e com isso evitar uma catástrofe maior”, entende.

As indústrias começaram esse trabalho voluntário no mês de abril e seguem executando a confecção conforme a entrega de matéria-prima pelo Hospital Tacchini. O empresário Douglas Giordani, da Aziforma Estofados, conta que inicialmente providenciou um contraturno só para a produção das máscaras e, depois de atingir um bom volume de peças, conseguiu ajustar o trabalho voluntário dentro do seu cronograma semanal. “O lado humano pega muito forte num momento como esse. Essa é uma contribuição que estava a meu alcance, então é uma honra poder ajudar”, conta.

Atualmente, a indústria moveleira de Bento Gonçalves está operando de acordo com a bandeira Laranja do Distanciamento Controlado instituído pelo Governo do RS. Isso significa que as empresas moveleiras podem funcionar em regime de teletrabalho e presencialmente, mas de forma restrita. É autorizado o funcionamento com 75% dos trabalhadores e respeitando todos os protocolos de prevenção.

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